quinta-feira, 24 de abril de 2014

OGUM YÊ



OGUM YÊ

Esta semana especialmente, para o Umbandista, é marcada pelas festividades em homenagem ao Orixá Ogum. Os Templos Umbandistas se enchem de alegria e se cobrem de flores e com a cor vermelha, cor vibratória referente a esse grande Orixá.

Ogum surge no caminho de cada um de nós, tocando os clarins da espiritualidade, desembainhando a sua espada e nos convidando a lutarmos, com ele, contra os inimigos da Lei Divina, especialmente esses inimigos que habitam o nosso ser e aos quais, por ignorância, damos abrigo.

Os clarins de Ogum, anunciando a necessidade da ordenação, do equilíbrio no ser individual e nas comunidades sociais, são sempre precedidos do banho vegetal do conhecimento, que nos é proporcionado pelo Orixá Oxossi. Daí os mitos se referirem a esses Orixás como irmãos.

A desordem e o desequilíbrio formadores desses inimigos pestilentos e destruidores da paz e da alegria, que são heranças do espírito imortal, ocorrem tendo em vista a ignorância e imaturidade do ser vivente, seja ele encarnado ou desencarnado.

A inveja, o ciúme, a infidelidade, a traição, a maledicência, os vícios diversos, e etc..., que são sintomas da imaturidade espiritual dos seres, são filhos da ignorância, que só será banida através do banho lustral da energia vegetal do Conhecimento, que é fornecido por Oxossi. Esse Orixá precede Ogum. Somente compreenderá o Orixá Vencedor de Demandas, Portador da Espada da Lei, aquele que antes se banhou nas águas do conhecimento verdadeiro, que interage com o nosso ser e penetra, pela razão, até ao coração, nos tornando seres capacitados à maturidade espiritual, campo sagrado da luta do Orixá Ogum.

O Orixá Ogum, com suas vibrações sagradas, nos conduz ao campo de batalha e vence, conosco, os nossos inimigos, a começar por aqueles que habitam em nosso ser como portas abertas a todos os outros, e que nos conduzem aos caminhos da infelicidade e da dor.

Vamos abrir as portas da nossa vida ser para Ogum. Que as festividades, no mês de abril, que homenageiam esse Orixá sejam marcadas pela nossa reforma interior, fazendo-o vitorioso, em nós, através do Evangelho de Jesus, contra os agentes maléficos que desafiam as Leis de Deus, que antes de tudo é a Lei do Amor.
"Ogum em seu cavalo corre,

E a sua espada reluz.

Ogum, Ogum meu pai,

“Sua bandeira cobre os filhos de Jesus.”

Pai Valdo (Sacerdote Dirigente do T. E. do Cruzeiro da Luz – Casa da Mãe Santíssima - RJ)

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Hoje é Dia de Ogum na Umbanda!


Hoje é Dia de Ogum na Umbanda!

Dia 23 de Abril. Dia de São Jorge.

Saravá Ogum! Ogum Yê!

Ogum, na Umbanda, representa uma das forças da natureza oriundas de Deus, que se manifesta na forma de energia ligada à perseverança, à coragem de vencer demandas, atuando na defesa de toda a natureza, sendo executor da Lei. Sua energia está em todos os lugares.

Por vir representado pelos seus falangeiros (Mensageiros de Ogum), como energia vibrante e enérgica, Ogum é símbolo de atividade, de trabalho, de vigor, de possibilidade de a criatura humana buscar na natureza os recursos para vencer suas fronteiras, físicas e espirituais, revitalizando ou descobrindo sua energia vital, às vezes, nem sempre conhecida pelo indivíduo.

Os pontos cantados para louvar Ogum trazem também essa energia, todos eles ressaltando suas qualidades de bravo guerreiro e vencedor de demandas. É comum vermos nos pontos cantados para Ogum a junção dos vários elementos da natureza sendo louvados quando invocamos seus Mensageiros.

Quando o filho de fé invoca o Orixá Ogum, está invocando forças que o levem a lutar e vencer sobre as forças que o querem levar ao declínio, agindo a energia de Ogum como elemento revitalizador que possibilita sua ascensão, sua conquista ao fim desejado. Assim como Oxalá, Ogum também é força, é misericórdia, é socorro.

Ogum vibra sua energia nos Caminhos, nas entradas, sempre vigilante, aplicando a Lei Divina com rigidez e firmeza, conforme a atitude daquele que o leva a agir.

Os Mensageiros de Ogum são espíritos que assumem a roupagem perispiritual de soldados, daí também, advir o sincretismo desse Orixá com São Jorge, no Rio de Janeiro e em São Paulo, comemorando-se seu dia em 23 de abril. Na verdade, compara-se Ogum a São Jorge pelas características desse Santo Guerreiro do catolicismo: São Jorge veste uma armadura de guerra e monta um cavalo branco. Utiliza a lança e a espada para vencer o dragão, que no caso de Ogum, traz o simbolismo de que através da sua coragem e destemor, sua energia é capaz de trazer a proteção necessária para o combate às forças do Astral Inferior, e o dragão representaria a alegoria de que as forças dos espíritos trevosos e obsessores não são capazes de vencer e derrubar a Lei de Deus e aqueles que buscam caminhar sob sua Luz.

A força de Ogum é representada por sua espada, sua lança, seu escudo (“Ogum quando vem lá de Aruanda, traz uma espada e uma lança na mão...”), e através do metal de sua espada, Ogum corta o mal e vence demanda dos filhos de Deus que a ele roga sua benção e proteção, mobilizando toda a sua energia para esse caminho.

Ogum atua no elemento Fogo, interagindo com todos os elementos naturais, Ar, Fogo, Água, Terra. Ogum atua em todos eles em conjunto com os demais Orixás, trazendo seus falangeiros características dessa vibração de Ogum com a vibração do Orixá que rege outro campo vibratório da Natureza.

Dessa forma encontramos os desdobramentos da energia do Orixá Ogum, sendo que os mais conhecidos são:

- Ogum Megê - Trabalha em harmonia com Obaluayê, a Lei de Deus no poder transformador.

- Ogum Rompe-Mato - Trabalha em harmonia completa com Oxossi. A Lei de Deus a luz do Conhecimento.

- Ogum Marinho, Beira-Mar, Sete Ondas - Trabalha em harmonia com Iemanjá. A Lei de Deus na Renovação da Vida.

- Ogum Naruê, trabalha harmonicamente com Xangô. A Lei de Deus atuando na Justiça e Equilíbrio.

- Ogum Delê ou Sete Espadas, trabalhando na força ignea do próprio Ogum. A Lei de Deus atuando e normatizando o cosmo e os seres.

- Ogum Matinata, trabalhando na vibração de Oxalá. A Lei de Deus sobre a religiosidade e a fé.

- Ogum Yara, trabalhando nas águas doces da Oxum. A Lei de Deus como fonte do amor e da afetividade conceptiva.



Oração a Pai Ogum

Amado Pai Ogum, nós vos invocamos e vos pedimos bênçãos e proteção; que vossa espada corte todos os males que por ventura estiverem em nossas vidas. Todos os trabalhos de magia negra. As doenças físicas. Os cordões energéticos negativos. Os espíritos trevosos. Os quiumbas e os portais negativos abertos contra nós estejam eles onde estiverem. Pedimos, também, que corte a inveja, os ódios ocultos ou não, e que nos direcione para a evolução, equilibrando nossos mentais, trazendo saúde e abrindo nossos caminhos para a prosperidade material e espiritual.

Divino Guerreiro, pedimos vossa proteção para nossos corpos físicos e espirituais, para que nossos inimigos nos olhem mas não nos vejam. Rogamos que vossa armadura de aço, vossa espada e vossa lança nos livrem dos perigos da Terra e do Astral. Que vós, Pai Misericordioso, seja sempre para nós o guia que nos impulsione pelos caminhos da Lei, da Honestidade, do Trabalho, da Verdade e da Fé. Pai Ogum, assim como conduzes milhares de espíritos na ordem, pedimos que conduza, também, a nós. Rogamos a vós que retire as traves dos nossos caminhos, as deficiências de nossas personalidades e de nossas almas. Pedimos ajuda para que enxerguemos nossos defeitos, para que consigamos uma reforma interna e nos tornemos dignos diante do Pai Eterno. Ajude-nos, Pai Ogum, a reconhecermos nossos erros e dê-nos força para repará-los. Pedimos que os espíritos necessitados que aqui estão em busca de um caminho sejam direcionados conforme a Lei e a Justiça Divinas e que vossas Falanges Luminosas sempre nos protejam e nos auxiliem em nossas aflições. Graças a Deus!
 
Fonte: Cabana Caboclo Rompe-Mato, SP.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

O que é a Quinta-feira Santa?



"O que é a Quinta-feira Santa?"
Quinta-feira Santa é a quinta-feira da Semana Santa, um dia antes da Sexta-Feira da Paixão (a quinta-feira antes da Páscoa). Quinta-feira Santa é o nome dado ao dia em que Jesus celebrou a Páscoa judaica com Seus discípulos, esse evento também é conhecido como a Última Ceia. Dois eventos importantes são o foco da Quinta-Feira Santa.




Em primeiro lugar, Jesus celebrou a Última Ceia com Seus discípulos e assim instituiu a Ceia do Senhor, também chamada de Eucaristia pelos Católicos (Lucas 22:19-20). Algumas igrejas Cristãs celebram um culto de comunhão especial na Quinta-Feira Santa em memória da Última Ceia de Jesus com seus discípulos. Em segundo lugar, Jesus lavou os pés dos discípulos como um ato de humildade e serviço, criando assim um exemplo de que devemos amar e servir um ao outro em humildade (João 13:3-17). Algumas igrejas Cristãs realizam uma cerimônia de lavagem de pés na Quinta-Feira Santa para comemorar Jesus lavando os pés dos Seus discípulos.




A quinta-feira santa também se refere ao comando que Jesus deu aos discípulos na Última Ceia, o de que eles deveriam amar e servir uns aos outros. Devemos celebrar a Quinta-feira Santa. É uma coisa boa lembrar-se da Última Ceia e do sacrifício de Jesus a nosso favor. É uma coisa boa lembrar-se do exemplo de humildade do Senhor. Devemos evitar fazer desses dias apenas feriados, mas elevarmos a nossa reflexão ao Mestre amado que nos amou até a morte “e morte de cruz”, para que pudéssemos hoje estarmos juntos ouvindo, bebendo e vivendo a doce aventura de sermos cristãos, tendo-o como Pastor e Mestre, nesta caminhada resoluta em busca da ressureição em Deus, fonte de paz e alegria.




Ceia = aconchego fraterno, celebração de evento alegre (no caso, celebração do amor que permanece e vence a morte). “Fazei isto em minha memória”, significa que no símbolo do pão e do vinho Ele estaria sempre presente, memorando a essencialidade da busca de Deus, tendo-O como Caminho.


Lava pés = serviço amoroso de quem se esquece e busca o bem do outro. Lavar os pés significa a humildade que o cristão deve viver para realizar o amor fraterno. Quem lava os pés do outro, limpa-o, ilumina-o, acolhe-o, perdoa-o e o conduz ao reino de Deus, onde tudo é paz e alegria. Contudo a realização dessa vivência de amor com Jesus exige nossa humildade e obediência às suas palavras. Jesus levantou-se da mesa e foi ao encontro dos apóstolos para lavar-lhes os pés, para nós isto quer dizer desacomodar-se da postura egoísta de nós mesmos, para, com o sacrifício da cruz (renúncia, disciplina, sacrifício), postar-se a serviço do amor (Jesus), no serviço ao seu irmão.

Prova de Amor maior não há. Que doar a vida pelo irmão.

Eis que eu vos dou o meu novo mandamento:

Amai-vos uns aos outros, como eu vos tenho amado!

Pai Valdo

quarta-feira, 16 de abril de 2014

A SEMANA SANTA E O UMBANDISTA

A SEMANA SANTA E O UMBANDISTA

A Semana Santa ou Semana da Paixão são datas do Calendário Cristão/Católico que tem a finalidade de reavivar os passos de Jesus, durante seus últimos dias encarnado. Embora a Semana Santa não seja uma comemoração iniciada com a Umbanda, não podemos olvidar, como cristãos, a energia, a egrégora que se forma no ambiente social e espiritual da humanidade pela mentalização de variadas pessoas em torno da lembrança da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus.

Não podemos nos deixar influenciar, supersticiosamente, por esses dias, pois são dias como quaisquer outros em que podemos crescer em direção à paz e a alegria por uma vivência sadia e cristã, ou nos afundarmos na lama da decepção, da angústia e da depressão, por um comportamento anticristão, infiel e traiçoeiro que, sem dúvida, em obediência à Lei, trará para nós o retorno compatível com nossa necessidade de aprendizado. É a Escola da Vida, dura e implacável, mas necessária ao nosso aprimoramento espiritual.

Nós umbandista devemos buscar a vivência reflexiva desses dias feriados.

Jesus, para a Umbanda Espírita Cristã, é o marco essencial, pois prefigura o Cristo Planetário, Aquele que, como Tutor do Planeta Terra, em nome de Deus, emite para todo o Planeta, em todas as suas dimensões, as Sagradas Vibrações Irradiadas do Divino Criador que cria, mantém e transforma continuamente, em função da evolução.

A figura de Jesus de Nazaré é a presença desse amorável Senhor-Cristo, que na encarnação através de Jesus nos trouxe pessoalmente o legado da paz e da alegria, pelas vias do Evangelho redentor.

Jesus é o sorriso de Deus para a humanidade do Planeta Terra.

A morte de Jesus é uma exemplificação viva e real de um amor incondicional, que só poderia emanar de Deus, através daquele que dá sua vida deliberadamente em favor de seus pupilos do Planeta, em prol da sua evolução e pelo decréscimo de seus carmas/dívidas coletivas. “Pai, perdoai-lhes. Eles não sabem o que fazem” dizia Jesus no alto da cruz.

A Semana Santa deve refletir em nós a vitória do amor, pois o amor é Deus. A ressurreição, no Aleluia, é precisamente o anúncio dessa vitória. A morte, as dores, as ausências, as perdas, tudo aquilo que significa sofrimento, são apenas ilusões da matéria, oferecidas pela escola da vida para nos despertar para a vitória do espírito iluminado, desmaterializado e vivente na glória de Deus, que é a vivência da paz e da alegria interior.

Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus não é apenas a caminhada de um homem. Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus é o anúncio de um amor incondicional que exemplifica, com sua própria vida encarnada, o caminho de iluminação e vitória espiritual.

Nesse dias o Umbandista, sem adentrar nas crendices e superstições, como infelizmente ainda vemos por aí, deve entrar no mistério Jesus de Nazaré e encontrar nesse homem, que viveu historicamente a mais ou menos 2014 anos atrás e vive hoje no esplendor de sua ressureição, a presença do Cristo Planetário, o amoroso Tutor do Planeta Terra, que em nome de Deus, veio e vem, ainda hoje, espiritualmente, em busca de suas ovelhas perdidas no espinheiro da ilusão e do mal, para resgatá-las, o mais rápido possível, através do exemplo vivo de sua encarnação, para conduzi-las ao Reino de Deus, o Pai.

Busquemos, nós umbandistas, o coração amoroso de Jesus, nosso Divino Oxalá, e aí encontremos as Sagradas Vibrações da Fé, em Oxalá; da Geração/Renovação em Yemanjá; da Lei em Ogum e Ibeji; do Conhecimento em Oxossi e Ossãe; da Justiça em Xangô e Iansã; do Amor em Oxum e Oxumaré; da Evolução/Transformação Purificadora em Obaluayê e Nanã, pois d’Ele é que emanam, para nosso Planeta, os Raios Divinos com suas Qualidades evolutivas.

Páscoa, não esqueçamos, significa passagem. Passagem da morte para a vida, assim ele o realizou, exemplificando pela sua vida encarnada. Assim Ele nos convida a realizar, aprendendo a morrer ao mal, às energias negativas, aos nossos defeitos e vícios, que nos apegam às ilusões da matéria e, através do amadurecimento espiritual, para que ressuscitemos com Ele, para uma vida real, concreta, humana, adquirida pelas lições do Evangelho, tornando-nos verdadeiros homens, espíritos verdadeiramente humanizados, saindo da condição infra-humana onde o essencial se situa, como ocorre nos animais, no abrigo, na comida e no sexo instintivo; ascendendo à humanização real, adquirindo os valores típicos e exclusivos do homem, que é a VERDADE, A RETIDÃO, A PAZ, O AMOR E A NÃO VIOLÊNCIA.

Irmãos Umbandista, que a Semana Santa e a Páscoa possam trazer aos lábios dos nossos amados Orixás e Guias aquele sorriso de alegria, por nos verem adotar em nossas vidas as lições do Evangelho, tão bem prefiguradas nas lembranças trazidas nessa Semana chamada de Santa: a morte a nós mesmos, ao nosso orgulho, vaidade, infidelidade, mentiras, traições, ciúmes, maledicências, que nos prendem à imaturidade espiritual, cujo fruto é a dor e a angústia; e nos levantemos, com Ele, Jesus, carregando a cruz da decisão e vivência do bem, para galgarmos a vitória da ressurreição pela maturidade adquirida, cuja conseqüência é a Paz e a Alegria interior que, como diz Jesus nos Evangelhos “ninguém lhes poderá tirar”.

FELIZ PÁSCOA!

Feliz passagem da morte para a vida,

Com ele, Jesus, nosso Divino Mestre! Pai Valdo (Sacerdote Dirigente do T. E. do Cruzeiro da Luz/RJ)

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Os sítios vibracionais dos Orixás

Os sítios vibracionais dos Orixás

Encontraremos nos sítios vibracionais dos Orixás sempre os três reinos: animal, vegetal e mineral.

Os sete sítios vibracionais principais são: mar, praia, rio, cachoeira, montanha, pedreira e mata, os quais descreveremos a seguir:

Mar: tudo no mar é movimento. Seu incessante vai e vem é a própria pulsação da vida, com sua expansão e contração, cheia e vazante, levando tudo o que é negativo, transformando-o e devolvendo convertido em positivo. Seu próprio som expressa essa possante e magnífica transformação.

Praia: tem praticamente a mesma composição do mar, sendo condensadora, plasmadora, fertilizante e propiciatória. Faz um potente equilíbrio elétrico, desimpregnando, descarregando excessos e promovendo o equilíbrio da energia interna do individuo.

Rio: condutor, fluente, sem ser condensador, faz as energias fluírem, e também vitaliza. É muito importante numa purificação astrofísica do individuo e na eliminação de cargas negativas.

Cachoeiras: encontramos elementos coesivos das pedras (mineral) e água potencializada na queda da cachoeira, que produzem ou conduzem várias formas de energia. Como as águas fluem num só sentido, purificam, descarregam, vitalizam, equilibram e fortalecem o individuo como um todo (no físico-eterico).

Pedreira: reestrutura a forma, regenera, fixa, condensa, plasma e dá resistência mental astral e física ao individuo.

Mata: condensa prana (energia vital), restabelece a fisiologia orgânica, principalmente a psíquica, fortalece a aura, o campo astral, o eletromagnetismo, a saúde, o mediunismo, plasmando forças sutis.

Montanha: mesmo procedimento acima, havendo predominância do elemento eólico.
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